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Curitiba: oficina para os tutores prossegue até sexta com atividades variadas
9 de outubro de 2013

Diversas atividades movimentaram o primeiro dia da oficina pedagógica de formação de tutores realizada na Escola Técnica de Saúde do Paraná (ETSUS-Paraná). Na programação da tarde, os alunos puderam assistir à exibição do vídeo “Crack, crack” e participar de uma roda de conversa com representantes da área técnica da Atenção Básica e da Saúde Mental do Ministério da Saúde. A oficina pedagógica de formação de tutores de Curitiba termina nesta sexta-feira (11/10).

O momento de descontração da oficina ficou por conta da exibição de vídeo de clowns “Crack, crack”, protagonizado pela educadora Rita Barboza e Joelma Fagundes. Logo depois, os alunos participaram de uma roda de conversa com Rosana Ballestero Rodrigues, do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde e com Mariana Schorn, da área técnica de Saúde Mental. Os alunos fizeram perguntas sobre temas como comunidades terapêuticas, centro de convivência e cultura, entre outros.

Depois do encerramento da Roda de Conversa, os alunos foram separados em grupos para a realização da Dinâmica do Retrato Falado. Nessa atividade, os alunos desenham, juntos, um território fictício. O educador Marco Jorge, médico psiquiatra, e um dos facilitadores, disse que o objetivo dessa dinâmica é levar os alunos a pensar acerca do território. “O campo da saúde não se restringe ao dele próprio, existe o olhar da intersetorialidade”. Aos alunos, disse que para entender o que é território, se deve pensar nas quadras poliesportivas, imaginando todos jogando tudo ao mesmo tempo. “O território é dinâmico”, completou.

A educadora Karina Sirangelo, assistente social, facilitadora de outro grupo, explicou que a dinâmica visa compartilhar as potencialidades e os espaços de cuidado existentes no território e seus problemas, através do debate do grupo e a construção do mapa desenhado.

Conduzindo outro grupo, o educador Pedro Papini, psicólogo, definiu a Dinâmica do Retrato Falado como uma forma de se pensar em território. “É uma dinâmica para pensar o trabalho e a vida acontecendo num território complexo”, concluiu.


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