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Dinâmicas de grupo, Ensino a Distância e várias atividades integraram a programação da Oficina de Orientadores
13 de setembro de 2013

Após a solenidade oficial de abertura da primeira Oficina Pedagógica de Orientadores de Aprendizado do Projeto Caminhos do Cuidado, que aconteceu no dia 9 de setembro, na Escola Técnica de Saúde de Brasília, os 21 candidatos aprovados no processo de seleção participaram das atividades propostas. Realizadas durante três dias, de forma presencial, a oficina foi fundamental para a posterior avaliação e escolha dos 12 primeiros orientadores que treinarão os tutores de aprendizagem, os demais candidatos serão suplentes.

No primeiro dia da oficina, os alunos foram convidados a formar uma roda e participar de “uma rede”. De forma lúdica, utilizando um rolo de barbante, cada aluno se apresentou e falou sobre sua “bagagem”, ou seja, sua atuação profissional e seus anseios. Depois que cada um se apresentava, o rolo de barbante era jogado para outra pessoa, de forma que alunos e a equipe do projeto, ao final da apresentação, tivessem tecido uma verdadeira “teia” de compartilhamento de suas vivências.

Ainda no primeiro dia de oficina, à tarde, no Laboratório de informática da ETSUS de Brasília, Alexandre Ribeiro e Nilva Rech Stedile apresentaram aos alunos, as ferramentas para o Ensino a Distância (EAD) e explicaram o funcionamento e a utilização das comunidades de práticas.

No segundo dia de oficina pedagógica dirigida aos orientadores, pela manhã, o psiquiatra e coordenador pedagógico do Projeto Caminhos do Cuidado, Marco Aurélio Jorge, propôs um sociodrama, onde os alunos simularam situações, e vivenciaram as expectativas e situações positivas e negativas que podem surgir no dia a dia de trabalho do orientador.  Antes, os alunos fizeram um trabalho de aquecimento com exercícios corporais, dinâmicas de relação de confiança, como aquela em que uma pessoa fecha os olhos e o outro a guia.

Para criar um clima de descontração, os alunos se sentaram e imaginaram as situações, com acontecimentos positivos e negativos na relação com os tutores, e também formaram duplas. “O objetivo não é terapêutico é de aprendizagem e treinamento, criando cenas e todos participando dessas cenas”, explicou.

Na tarde do segundo dia de oficina, os alunos assistiram a apresentação de Clown e a esquete “Crack, crack” com as palhaças Dulcinóia e Renatonga, interpretadas respectivamente por Rita Pereira Barboza e Renata Pekelman.

A seguir, o coordenador geral da Gestão de Atenção Básica do DAB participou de uma Roda de Conversa e falou sobre os vários aspectos da área de Saúde Mental e ouviu as indagações dos alunos. Thaia Duarte Mota, da equipe técnica da coordenação de Saúde Mental do Ministério da Saúde também participou da roda de conversa interagindo com os alunos.

No terceiro e último dia de oficina, pela manhã, os alunos, candidatos a orientadores, se dividiram em dois grandes grupos e em duas salas discutiram os cadernos dos tutores, olhando as técnicas propostas. A segunda parte da manhã foi reservada para que os alunos tirassem suas dúvidas sobre as dinâmicas.

À tarde, no Conselho de Classe foi realizada a avaliação dos orientadores para a classificação, onde foram abordados vários aspectos e a avaliação individual de cada candidato para a escolha dos 12 primeiros orientadores. Os não classificados serão suplentes e ficarão em um banco de reservas.


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